15 de março de 2014

A Opinião do Guilherme - A Música de Hoje em Dia



Desde o início de 2014 que ando a ouvir uma das melhores bandas de todos os tempos, sem dúvida os Queen, eu gosto e aprecio a maneira como eles conseguem criar belas músicas e como conseguem fazer atuações em que as pessoas ficam de olhos abertos. Freddie Mercury - o vocalista - cativava a multidão quando era altura do espetáculo e dava um serão louco, emocionante e perfeito às pessoas que iam assistir. Brian May - guitarrista - é para mim considerado, ao lado de Jimi Hendrix, o melhor guitarrista de todos os tempos, o seus solos de guitarra eram e ainda são lendários no mundo da primeira arte, juntamente com a sua "Red Special" faziam uma dupla imparável. Roger Taylor - baterista - é o melhor baterista do mundo e arredores, considero-o uma pessoa que faz parecer a bateria um instrumento fácil de tocar, a facilidade com que ele toca a bateria cativa-me a saber tocá-la. E finalmente John Deacon - baixista - era um membro quieto da banda, mas mesmo assim era um brilhante baixista.


Agora tudo o que se ouve é música moderna, com Auto-Tune e Dj's modernos nas discotecas, apesar de não ter vivido no século XX sei bem como era naquela altura a música.

Não é que agora não se faça música excelente, nem que as bandas sejam piores, na verdade aprecio bastante Avicci, Eminem, Taylor Swift, entre outros... mas alguns artistas acham que conseguem - só porque são famosos - fazer discos excelentes. Vou guardar os nomes para não ser processado. Um grande número de músicas que esses tais músicos fazem têm uma letra bastante "primitiva" e uma canção pior ainda. As pessoas por si não gostam da música, mas têm de a ouvir para estarem nas tendências dos outros, é assim que funciona o mundo da música nos dias que correm.
Esses tais artistas conseguem fazer uma campanha publicitária incrivelmente grande e têm um grande número de discos vendidos, enquanto há os outros... pessoas que conseguem fazer boa música, não fazem uma campanha muito grande e têm vendas baixas, só porque não estão "in", estão "out".
Voltando ao passado, houve grande popularidade quando os Beatles atuaram no Ed Sullivan Show ou quando os Queen atuaram no inesquecível Live Aid, no Estádio de Wembley, mal sabiam que um ano depois atuariam no mesmo estádio mas independentemente, acho que isso prova que as bandas são mais que máquinas de fazer música, são uma forma de fazer as pessoas sentirem-se como querem, os estilos Rock, Soul e Romântico  dos Queen e dos Beatles fazem uma pessoa ter um espírito rebelde mas puro.
Agora que as pessoas têm computador, IPhones e Tablets já não dão importância às duas melhores bandas de sempre.

21 de agosto de 2013

9000 mais um - OBRIGADO A TODOS

Este é o centésimo post no blog, que se cruza com as 9000 visualizações mais duas, quero agradecer a toda a gente que acompanha este pontinho da internet. Espero que em breve chegue às 10000 views, foram 6 anos muito bem passados e o meu obrigado.
E foi assim que tudo começou:
Introdução- Jun 24

Meme Gui


20 de julho de 2013

A Opinião do Guilherme-A Venda de Viola

O caso de Viola tem de ser esclarecido aqui, o Racing quer o regresso do jogador porque ele não tem espaço no plantel de Leonardo Jardim mas eu acho que ele é uma jovem promessa.
Ele tem boas razões para ser feliz no Sporting, e ainda por cima o valor apresentado pelo jogador ainda merece ser discutido, na minha opinião o Sporting precisa de aumentar o valor pelo jogador; Ele não é um jogador de 450 mil euros, é muito mais, com a saída do Van Wolfswinkel esta é uma oportunidade deste jovem argentino tomar um lugar na equipa principal.
450 mil euros é mais um preço de saldo, os jovens não podem ser desperdiçados assim, já com Ronaldo e Nani a coisa foi igual. O Viola é mais do que isso. O Sporting com uma equipa de jovens ganhou ao Benfica com muitos jogadores da equipa principal. O Benfica não se mostrou apto, este resultado prova que a Academia do Sporting forma talentos.
Mas o jogo de ontem não importa, o Viola disse que ia lutar pelos leões "até à morte" quando chegou a Lisboa e o clube não consegue realizar esse sonho do Argentino porque pensa que há jogadores com mais qualidade no plantel, é mentira.
Resumindo:O Viola precisa de ficar mais tempo no Sporting para conseguir aprender como jogar neste clube.

Um dia histórico


10 de julho de 2013

A Opinião do Guilherme-A Nova Triologia Star Wars

Há muito tempo, numa galáxia muito, muito distante....

É assim que começam todos os filmes da saga Star Wars e todos já ouviram falar da sequela da Trilogia Original,os filmes já estão a ser esperados por milhões de pessoas no mundo mas, já podemos adivinhar de que se vão tratar.
Muitos fãs queriam saber a continuação das histórias da vida de Luke, Leia e Han, o que obrigou Lucas a aceitar a publicação de livros a mostrar o destino da galáxia mais famosa dos filmes, mas quando foram anunciados os novos filmes eu fiquei com alguma intriga que foi: COMO SERIAM?
Os livros de Star Wars são tantos como as estrelas e isso dividiu-me, o roteiro do filme tem de ser idêntico aos dos livros porque se não fosse, o equilibro entre filmes e livros ia perder-se, portanto já percebem a razão.
E ainda há outro defeito na Nova Trilogia, foi oficializada a continuação de Mark Hamil(Luke Skywalker), Harrison Ford(Han Solo) e Carrie Fisher (Princesa Leia) na saga, mas 32 anos depois.... será que ainda reparam que são eles?

27 de junho de 2013

Vencedor das Eleições

Devo dizer com grande alegria que o PEA-Partido Estudantil Académico venceu por uma incrivel margem de 1 voto as eleições para o governo. Parabéns!

27 de maio de 2013

Noticias do Futebol

Nestas noticias do futebol temos o Monaco em destaque:

Treinador do Monaco avisa: «Somos o novo Chelsea»

Claudio Ranieri, treinador do AS Monaco, avisou que o clube monegasco será «o novo Chelsea».
«Se o Monaco é o novo Chelsea? Vai ser. O presidente Rybolovlev quer conseguir grandes feitos. Já vencemos a 2.ª Liga e, agora, vamos lutar pelo terceiro lugar. Mas, para ter sucesso, não são precisos apenas avançados. Uma casa é construída a partir das fundações», afirmou o treinador italiano, em declarações à La Gazzetta dello Sport.
O Monaco está a atacar o mercado de transferências com contratações milionárias. O clube já gastou 70 milhões de euros na aquisição de James Rodríguez e João Moutinho.

Falcão e Valdés já estão no Mónaco para assinar

Segundo relatos veiculados na imprensa francesa e na imprensa espanhola, Radamel Falcao, do At. Madrid e o guarda-redes Barcelona, Victor Valdés já viajaram para o Mónaco a fim de assinarem o contrato e finalizarem as transferências.
Ao que parece, o Mónaco irá pagar a cláusula de rescisão de Falcao, no valor de 60 milhões de euros. O avançado colombiano, que se transferiu do FC Porto para o Atlético em 2011, deverá assinar um acordo válido por cinco temporadas.
Por outro lado, o guarda redes Valdés, há 11 épocas na equipa principal do Barcelona, já tinha decidido que não iria renovar e andava a ser cobiçado por inúmeros clubes. Aos 31 anos, o espanhol tinha mais um ano com os catalães, mas vai mesmo sair para outro campeonato.
É esperado que os dois jogadores façam os habituais testes médicos brevemente.

Um, dois, três, Benfica falha outra vez

Depois de ter perdido o campeonato e falhado a conquista da Liga Europa, o Benfica permitiu a cambalhota ao Vitória de Guimarães em dois minutos e perdeu a possibilidade de conquistar a Taça de Portugal. A equipa vitoriana ganha o troféu pela primeira vez na sua história.

Benfica e Vitória de Guimarães entraram em campo sem surpresas nos titulares. Jorge Jesus apostou em André Almeida para a lateral-esquerda, deixando Melgarejo no banco, Garay e Cardozo, que chegaram a estar em dúvida para a final, jogaram de início. Rui Vitória jogou com o que tinha, à semelhança do que fez durante toda a época, sublinhe-se, de forma muito meritória.
O Benfica entrou em campo tal como nos habituou ao longo da época, mostrando, de facto, que nove anos é muito tempo para estar afastado do palco da prova rainha do futebol português. Cavalgadas e técnica, com alguma precipitação à mistura e que resultava em passes falhados, as águias foram iguais a si mesmas nos primeiros minutos. Do outro lado, contrariando o cognome de Conquistadores, os vimaranenses pareciam baratas-tontas, atarantados, perdendo quase sempre o duelo num meio-campo muito povoado e sempre muito distante de Amidó Baldé, o homem mais adiantado dos vimaranenses mas incapaz de se safar sozinho das manobras defensivas do Benfica.
Tão fácil era que Maxi atrevia-se como há muito não se via, sempre muito participativo no esquema ofensivo das águias, como se provou no golo que inaugurou o marcador.
À tabela também conta
Ameaçou, ameaçou, até que ele chegou, apesar de forma pouco ortodoxa. Sem deixar o Vitória respirar o Benfica ameaçou o alvo logo aos dez minutos. Salvio na direita a bater o canto, Garay a cabecear para uma bela defesa de Douglas. Ele mesmo que logo a seguir voou para agarrar uma bela jogada protagonizada por Gaitán, na esquerda.
Não estava, de todo, a ser um grande jogo. Mais ainda porque do lado vitoriano a réplica era curta, inconsequente, quase sempre de contra-ataque e com pouco critério no último terço. Sem posse, e quase sem respirar, diga-se, tal a pressão do Benfica, que não deslumbrava mas acelerava, o Vitória de Guimarães só criou perigo à passagem da meia hora.
Tiago Rodrigues, reforço do FC Porto para a próxima temporada, correu meio-campo com a bola colada à ponta da bota, soltou para Ricardo que, atrapalhado pela oposição de Artur Moraes, que fez bem a mancha, atirou à malha lateral da baliza encarnada. Argh, ouviu-se no topo da bancada vitoriana, que ainda gritou golo, tal o desejo e a ilusão de ótica. Ainda os vimaranenses não acreditavam na oportunidade de golo desperdiçada, já o Benfica voltava à baliza contrária. Sem piedade, Maxi Pereira fez tudo bem na direita mas o cruzamento não saiu em condições, ficando à mercê de Kanu. Contudo, como um mal nunca vem só, o alívio saiu contra Nico Gaitán que, sem qualquer intenção de remate, acaba por fazer o golo encarnado. Foi pouco ortodoxo mas contou. Douglas fica caído na área incrédulo, olhando o céu.
Em cima do intervalo Addy ainda teve nos pés uma boa possibilidade de empatar a partida mas, falta de jeito ou nervosismo, mais a pressão de Maxi, acabou por chutar a relva e não a bola, caindo na área e ficando, inconsolável.

Vitória atrevido, Benfica com dois minutos fatais Rui Vitória deve ter puxado as orelhas aos seus jogadores ao intervalo, porque os vitorianos entraram melhor no segundo tempo. Mais ofensivos, mais seguros na defesa, a mostrar que os segundos 45 minutos seriam diferentes dos primeiros.
Tiago Rodrigues pegou na batuta, chegou-se à frente com perigo, para irritação de Jorge Jesus, que não queria uma equipa em serviços mínimos, a dormir à sombra da vantagem.
Mas o Benfica é fortíssimo no que diz respeito à zona ofensiva e apesar de apresentar alguma tremideira lá atrás e conceder alguns espaços no meio-campo, ameaçou o golo aos 13´, por Lima. Valeu El Adoua, providencial, a tirar a bola dos pés do avançado, chutando para canto.
A melhoria do Vitória resultou em perda de qualidade do Benfica, que diminuiu, e de que maneira, a posse de bola. Talvez por isso Jorge Jesus tenha decidido abdicar de um ponta de lança, lançando Urreta para o lugar de Cardozo.
O Vitória voltou a encolher, caindo por terra o fulgor apresentado no reatamento, e as águias cresceram, apesar de terem criado poucos lances de perigo e apenas ameaçando a baliza de Douglas  através de lances de bola parada. Quando já se fazia a festa nas bancadas, com os adeptos do Benfica assumindo a banda sonora dos fãs do San Lorenzo, Artur Moraes meteu água, fez asneira, da grossa, falhou um alívio e colocou a bola nos pés de Soudani, que empatou o jogo aos 79´.
Festejava-se o primeiro dos vitorianos e surgia o segundo. Ninguém queria acreditar e só se ouvia «Outra vez!» nas bancadas. Ricardo, que na próxima época vai jogar no FC Porto, rematou, a bola desviou em Luisão e entrou na baliza encarnada com Artur a não ficar, novamente, muito bem na fotografia.

O Benfica, que podia ter fechado a época com três troféus – campeonato, Liga Europa e Taça de Portugal -, volta a falhar num momento decisivo e perde a final. O Vitória de Guimarães junta-se ao restrito grupo de clubes com uma Taça de Portugal conquistada: Estrela da Amadora, Beira-Mar, Leixões e SC Braga.

26 de maio de 2013

Noticias do Futebol

Benfica x V.Guimarães: Final inédita na festa do Jamor

É o último troféu em jogo esta temporada. A Taça de Portugal será disputada por Benfica e Vitória de Guimarães, duas equipas que querem fazer a festa no Jamor mas que chegam ao Estádio Nacional com estados de espírito bem diferentes.
Apesar da ambição, da crença e da esperança que Jorge Jesus e Rui Vitória demonstraram em querer conquistar o troféu a verdade é que Benfica e Vitória de Guimarães olham para esta final com sensações distintas.
Os encarnados vão disputar a segunda final da temporada. Na verdade, as águias estão ainda a ressacar da perda do campeonato quase ganho para o FC Porto e da derrota na final da Liga Europa com o Chelsea, num jogo em que em nada ficou atrás dos ingleses e que viu a possibilidade de levantar a taça já em período de compensação.
Por isso, a Taça de Portugal não salva a época mas é inquestionável a vontade dos homens da Luz em conquistar a prova rainha do futebol português, pois desde que entrou em ação na competição que Jorge Jesus revelou que queria vencer o troféu, algo que nunca conseguiu até hoje, apesar de ter estado presente uma vez no Jamor ao serviço do Belenenses.
Por sua vez, tal como Rui Vitória disse na conferência de imprensa de antevisão, no início da temporada a possibilidade de ver o Vitória de Guimarães na final da Taça de Portugal era quase zero. O ano ficou marcado pelo obrigatório desinvestimento na equipa principal, mas a verdade é que os minhotos realizaram um trabalho notável e deram bem conta de si e garantiram a presença no Jamor com todo o mérito.


Lima é o melhor marcador do Benfica esta temporada
Trajeto até ao Jamor Para chegar ao derradeiro jogo da Taça de Portugal, o Benfica eliminou duas equipas da Segunda Liga e três do principal escalão do futebol português, enquanto o Vitória de Guimarães derrotou uma da Segunda Divisão B, três da Primeira Liga e uma da Segunda Liga.

Robben oferece o título e torna-se no novo herói da Baviera (2x1)

O Bayern Munchen é o novo campeão da Europa, tendo levado a melhor sobre o Borussia Dortmund com uma vitória por 2x1, conseguida apenas a um minuto dos 90.
Arjen Robben é o novo herói na Baviera e o título da crónica não é inocente. Há um ano, o holandês foi tido como um vilão pelos adeptos do Bayern Munchen após ter falhado uma grande penalidade na final da Liga dos Campeões frente ao Chelsea, numa final que se disputou em casa dos bávaros.
Agora, um ano depois, foi o mesmo Arjen Robben que tomou as rédeas da final e decidiu o jogo a favor do Bayern Munchen, marcando o segundo golo da formação orientada por Jupp Heynckes quando já quase toda a gente em Wembley pensava no prolongamento.
Mas, sem tirar qualquer mérito à vitória justa do novo campeão da Europa, o Borussia Dortmund não merecia ser penalizado desta forma, pela forma como tornou, juntamente com o Bayern Munchen, o jogo excitante, imprevisível e com bastantes ocasiões de golo (só não houve mais porque os guarda-redes não deixaram). Mas o futebol é também é feito de imprevisibilidade e à terceira tentativa em quatro anos, os bávaros chegam ao topo da Europa.

Só faltaram os golos para dar brilho ao excelente espetáculo
A primeira parte foi tudo o que se espera de uma final da Liga dos Campeões. Apesar do equilíbrio registado ao longo dos primeiros 45 minutos, este não impediu que houvesse jogadas de perigo. Aliás, por entre um encontro emocionante e muito bem jogado de parte a parte, jogadas existiram, golos é que nem por isso mas muito por culpa dos guarda-redes.
A primeira etapa da primeira parte teve domínio claro do Borussia Dortmund. Os comandos de Jurgen Klopp entraram melhor que os adversários e durante esse período criaram quatro ocasiões para marcar sem que o Bayern Munchen se aproximasse da baliza de Roman Weidenfeller. Lewandowski foi o primeiro a tentar a sorte, seguiram-se dois remates de Marco Reus e um outro de Bender. Todos eles foram parados por Manuel Neuer.
Perante o domínio do Borussia Dortmund, o Bayern Munchen tentou equilibrar e passou a jogar mais sobre as alas, chamando Ribéry e, principalmente, Arjen Robben ao jogo. Mandzukic, após cruzamento, deu o primeiro sinal de perigo dos bávaros (Weidenfeller defendeu) e logo a seguir foi a vez de Javi Martínez cabecear por cima.
Até ao final da primeira parte Arjen Robben teve à sua conta duas excelentes ocasiões para inaugurar o marcador, mas em ambas permitiu a defesa de Weidenfeller. Entre as duas situações, o Borussia Dortmund, já com menos fulgor do que aquele que tinha mostrado nos instantes iniciais, também ameaçou marcar, valendo ao Bayern Munchen, uma vez mais, Neuer a defender o remate perigoso de Lewandowski.

Robben desfaz ideia do prolongamento
Ao contrário da primeira parte, Borussia Dortmund e Bayern Munchen não entraram com o mesmo entusiasmo para o segundo tempo. Pelo menos durante os primeiros 15 minutos, com os comandados de Jupp Heynckes a tentarem descobrir o caminho da baliza de Weidenfeller, no entanto bem tapados pelos jogadores adversários.
A primeira ocasião de golo pertenceu ao Bayern Munchen e surgiu aos 59 minutos, com Mandzukic a permitir a defesa de Weidenfeller. No entanto, no minuto seguinte, os bávaros acabaram mesmo por chegar à vantagem por intermédio do avançado croata, num lance construído por Ribéry e Robben.
Nessa altura era o Bayern Munchen que estava claramente por cima do jogo, mas o Borussia Dortmund não se deixou ir abaixo, embora tal fosse impossível pelo espetáculo que Jurgen Klopp dá no banco de suplentes e pela energia que transmite aos jogadores.
Consequência disso, o Borussia Dortmund foi premiado com o golo do empate, que surgiu através da conversão de uma grande penalidade. Aos 68 minutos, Dante foi imprudente, cometeu falta dentro da área sobre Reus e Gundogan não desperdiçou a oportunidade restabelecer a igualdade.
O jogo entrou numa fase louca, tornou-se bastante aberto, com o golo a poder aparecer em qualquer altura e junto de qualquer uma das balizas até aos 90 minutos, mas os momentos mais fantásticos aconteceram sempre perto da baliza do Borussia DortmundPrimeito, Subotic milagrosamente e com a baliza aberta porque Weidenfeller tinha sido ultrapassado por Muller, negou o golo a Robben. Pouco depois, Alaba, com um remate de fora da área, obrigou o guarda-redes do Borussia Dortmund
A voar para lhe negar o golo e depois foi Bastian Schweinsteiger a testá-lo novamente.
No entanto, a aproximação do Bayern Munchen à baliza de Weidenfeller teve consequências para o Borussia Dortmund. A um minuto dos 90, Arjen Robben entrou na área, levou a melhor sobre o guarda-redes e rematou para o fundo da baliza, tornando-se no novo herói da Baviera, um ano depois de ter sido vilão contra o Chelsea.

Eleições do FC Porto: Pinto da Costa reeleito com mais de 99% dos votos

Jorge Nuno Pinto da Costa foi este sábado reconduzido como presidente do FC Porto até 2016, preparando-se assim para o 13.º mandato na direção dos destinos do clube azul e branco.
As eleições decorreram  no Dragão Caixa, com lista única, e com os resultados a não deixarem margem para dúvidas: Pinto da Costa foi reeleito com 99,13 por cento dos 1258 votos totais - 11 dos quais nulos -, resultado ainda mais notório que o de 2010, ano das últimas eleições, quando foi reconduzido com 98 por cento dos votos.
Este será então o 13.º mandato de Jorge Nuno Pinto da Costa na presidência dos dragões, depois de ter sido impulsionado por mais de 23 mil assinaturas recolhidas pela sua comissão de apoio, liderada por Fernando Cerqueira.
Eis os nomes que integram a administração eleita:

Presidente: Jorge Nuno Pinto da Costa
Vice-presidentes: Adelino Sá e Melo Caldeira, Alípio Jorge Calisto Fernandes, Álvaro José Pereira Pinto Júnior, Angelino Cândido Sousa Ferreira, Antero José Gomes da Ressurreição Henrique, Eduardo Jorge Tentugal Valente, Fernando Alberto Pires Póvoas, Fernando Manuel Santos Gomes, Ilídio Borges Pinto, Joaquim Costa Teles Pinheiro, Joaquim Manuel Machado Faria e Almeida, José Américo Amorim Coelho, Reinaldo Costa Teles Pinheiro e Vítor Hugo Barbosa Carvalho da Silva. Mesa da Assembleia Geral: Fernando Arnaldo Sardoeira Pinto (Presidente), Miguel Ângelo Abreu Bismarck (Vice-presidente), Fernando Maria Novo Sardoeira Pinto (1º Secretário) e Delfim de Sousa Barbosa (2º Secretário).
Conselho Fiscal: José Paulo Sá Fernandes Nunes de Almeida (Presidente), Jorge Luís Moreira de Carvalho Guimarães (Vice-presidente),  José Manuel Taveira dos Santos (Secretário), Armando Luís Vieira de Magalhães, José Augusto dos Santos Saraiva, André Ferreira Antunes e José Pedro Busano de Sousa Vieira (relatores).

Leonardo Jardim espera ter sucesso em Alvalade

Leonardo Jardim reiterou, esta sexta-feira, que espera «ter sucesso» no cargo de treinador em Alvalade.
«Espero ter sucesso no Sporting. Sempre trabalhei com esse objetivo. Vamos tentar propor a interação dos novos talentos», afirmou o novo treinador do Sporting, na Madeira, à margem da apresentação de um torneio que apadrinha.
Leonardo Jardim é o novo técnico do Sporting. O madeirense sucede a Jesualdo Ferreira no comando dos leões.

4 de maio de 2013

Noticias do Futebol

Jesualdo Ferreira: «Posso acabar carreira no Sporting»

Ainda não foi desta que Jesualdo Ferreira esclareceu se vai continuar à frente da equipa do Sporting esta temporada, dizendo que no momento certo a decisão vai ser conhecida.

«Posso acabar a minha carreira no Sporting, porque não? A minha carreira até pode acabar já este ano, tenho idade para isso e já ganhei muita coisa. Por outro lado, com estas mexidas todas na reforma não sabemos se é melhor continuar a trabalhar ou parar», disse, entre alguns sorrisos, o treinador dos leões, este sábado.

«Temos tido uma relação honesta. O Sporting e eu temos de resolver a nossa vida e no tempo certo vamos comunicar o que vier a acontecer e o que será melhor para ambas as partes», acrescentou.

Sobre o Paços de Ferreira, adversário na 28ª jornada da Liga Zon Sagres, Jesualdo Ferreira acredita que os pacenses vão sentir um problema de ansiedade por defrontarem o Sporting.

«Há grande qualidade de trabalho da parte do treinador e dos jogadores do Paços de Ferreira. Vamos ver se estas jornadas não serão demasiado pressionantes para eles e vamos ver como eles lidam com a ansiedade. Eles sabem que o Sporting não será uma equipa fácil para eles», comentou.

Para já, Dortmund e Bayern empataram (1x1)


Numa espécie de ensaio geral para a final da Liga dos Campeões, Borussia Dortmund e FC Bayern München empataram a uma bola, este sábado, na 32ª jornada da Bundesliga.
As duas equipas apresentaram-se naturalmente com várias alterações nos respetivos «onzes», uma vez que ambas têm as posições definidas na Liga alemã. Os bávaros já são campeões, com o Dortmund seguro no 2º lugar.
A equipa de Jürgen Klopp foi a primeira a marcar esta tarde, aos 11 minutos, por intermédio de Grosskreutz, que atirou forte e indefensável para Manuel Neuer.
O Bayern München empatou aos 23 minutos, com Mario Gomez a surgir liberto de marcação e a cabecear para o 1x1.
Já no segundo tempo, Rafinha foi expulso por acumulação de amarelos (64'), mas a igualdade não se desfez.

Espanha: Cristiano Ronaldo bisa na vitória do Real Madrid (4x3)

 

Após a eliminação na Liga dos Campeões frente ao Borussia Dortmund, o Real Madrid regressou aos jogos do campeonato espanhol com uma vitória por 4x3 frente ao Valladolid.

Numa partida em que Ricardo Carvalho, Pepe, Fábio Coentrão e Cristiano Ronaldo foram titulares, a formação orientada por José Mourinho começou a perder, com Óscar González, aos oito minutos, a colocar os forasteiros na frente do marcador.

Marc Valiente, com um golo na própria baliza aos 26 minutos, restabeleceu o empate e seis minutos depois foi Cristiano Ronaldo quem colocou os merengues pela primeira vez na frente do resultado. Contudo, Javi Guerra, aos 35 minutos, bateu Diego López e fez o 2x2, resultado com que se chegou ao intervalo.

Na segunda parte, o Real Madrid partiu definitivamente para a conquista dos três pontos. Kaká, aos 49 minutos, fez o 3x2 e Cristiano Ronaldo, ao minuto 70, bisou e fez o 4x2. O resultado final, contudo, foi estabelecido ao minuto 87, altura em que Lluis Sastre reduziu para o Valladolid.

Com este triunfo, o Real Madrid continua no segundo lugar com 77 pontos, a oito do líder Barcelona, que tem menos uma partida disputada.



Espanha Liga BBVA 2012/2013
2013/05/04, 19:00, Madrid
Real Madrid
Real Madrid Club de Fútbol
4:3
Valladolid
Real Valladolid Club de Fútbol
 Cristiano Ronaldo32' 70'
 Kaká49'

 Lluis Sastre87'
 Marc Valiente26' (p.b.)
 Óscar González8'
 Javi Guerra35'

Artigos Tirados de ZeroZero.pt

3 de maio de 2013

Noticias do Futebol

«Apoio o Benfica mas darei tudo pelo Chelsea»

Ramires, atualmente ao serviço do Chelsea, defrontará a sua antiga equipa, o Benfica, na final da Liga Europa.

«Apoio o Benfica mas darei tudo pelo Chelsea»
O futebolista internacional brasileiro Ramires, do Chelsea, revelou que tem apoiado o Benfica ao longo da Liga Europa, que existe «um sentimento especial» por defrontá-lo, mas que os “blues” vão jogar para ganhar a final.

«Tenho apoiado o Benfica na competição, mas no relvado darei tudo pelo Chelsea. Tenho um grande carinho pelo Benfica – existe um sentimento especial em defrontá-lo -, mas vamos jogar para ganhar», disse o médio.

Ramires, de 26 anos, foi jogador do Benfica na época de 2009/10, proveniente do Cruzeiro, e sagrou-se campeão na temporada de estreia do técnico Jorge Jesus, antes de se transferir para os ingleses.

Em relação à final entre Benfica e Chelsea, agendada para 15 de maio na Arena de Amesterdão, o jogador, que foi muito influente na equipa “encarnada”, lembrou os recentes jogos com as “águias” e diz que o objetivo é ganhar títulos.

«Estamos na final e vamos defrontar um oponente que conhecemos. Jogámos com o Benfica duas vezes na Liga dos Campeões do último ano [vitórias por 1-0 na Luz e 2-1 em Stamford Bridge], foram jogos difíceis. Sabemos que não será fácil, mas faremos tudo para ganhar», referiu Ramires.

Outro antigo jogador “encarnado” que atualmente representa o Chelsea, o defesa internacional brasileiro David Luiz, deixou elogios ao espanhol Rafa Benitez, técnico do Chelsea, e deixou um desejo.

«Espero que o Frank Lampard marque os dois golos que precisa [para estabelecer um novo recorde no clube] e se precisar, claro, deixarei a marcação dos livres para ele», sublinhou o central brasileiro.

David Luiz chegou ao Chelsea no mercado de inverno de 2011, depois de quatro épocas e meia no Benfica, desde 2006. O jogador, tal como Ramires, era habitual titular e um dos mais influentes na equipa de Jorge Jesus.

O Benfica chega à final de Amesterdão, marcada para 15 de maio, depois de afastar o Fenerbahçe (derrota 1-0 fora e vitória 3-1 em casa), enquanto o Chelsea eliminou o Basileia (vitória 2-1 fora e 3-1 em Londres), com David Luiz a marcar o terceiro no triunfo de quinta-feira.

"O título está difícil para o Porto"

Hugo Almeida está convencido de que o Benfica não vai deixar fugir o título de campeão nacional. O avançado, em entrevista a Bola Branca, considera que os encarnados estão "bastante bem psicologicamente e fisicamente". "Estão muito motivados, ainda não perderam no campeonato e é difícil tirar essa moral aos jogadores", acrescenta.

Apesar de "estar muito difícil para o FC Porto", Almeida salvaguarda que o Benfica pode ter um "escorregão", nas três jornadas finais. O internacional português olha para o campeonato português e sente que o facto do Benfica "ter mais opções no plantel, pode ter feito a diferença", até porque no FC Porto, quando "há algum jogador lesionado, quem entra não tem a mesma qualidade".

Hugo Almeida tem mais um ano de contrato com o Besiktas. O jogador de 28 anos actuou, em Portugal, no Porto, no Leiria e no Boavista.

Bruma sonha com Mundial 2014

Depois de chegar à equipa principal do Sporting, Bruma sonha com a concretização de mais um sonho: representar a selecção portuguesa num Campeonato do Mundo. Internacional sub-20, o jovem extremo de 18 anos sente que tem condições para ser chamado por Paulo Bento.

"Ele reza todos os dias para que Portugal consiga o apuramento. A grande preocupação dele é que Portugal se apure para o Campeonato do Mundo. Ele sonha estar lá", revela o empresário do jogador.

Catio Baldé confidencia que Bruma sente que é uma "alternativa credível" a Nani, por isso quer "criar problemas ao Paulo Bento", sempre com o objectivo claro de estar no Mundial 2014, no Brasil.

Bruma, de 18 anos, nasceu em Bissau, mas cumpriu todo o percurso pelas selecções jovens com a camisola de Portugal. Formado em Alcochete, o jogador sagrou-se campeão nacional de juniores, na época passada. Esta temporada, tem já nove jogos pela equipa principal do Sporting e um golo marcado. Disputou 25 partidas pelo Sporting B, na Segunda Liga, e marcou sete golos.


 Artigos tirados de:
Renascença
Sapo.pt 

2 de maio de 2013

Noticias do Futebol

Guardiola: «Etapa no Barcelona está encerrada»

Um dia após a eliminação do Barcelona da Liga dos Campeões aos pés do Bayern Munchen, Pep Guardiola lembrou os momentos que passou ao serviço dos catalães, embora tenha deixado claro que é uma etapa que pertence ao passado.

«A minha etapa no Barcelona está encerrada. Nascemos, crescemos e evoluímos. Tenho uma relação maravilhosa com os jogadores que orientei, que adoram o que fazem. Nunca perderam essa paixão que trazem desde crianças», afirmou o treinador espanhol, na Argentina, recusando-se, de seguida, a falar sobre o Bayern Munchen.

«Seria incorreto falar do Bayern Munchen. Quando lá chegar, começarei a falar sobre o clube», acrescentou.

(Apesar de eu ser do Sporting, tenho de publicar esta noticia de Ultima Hora. Peço desculpa aos leitores do meu blog que são sportinguistas)

Que Benfica(s) em Amesterdão (3x1)

23 anos depois o Benfica está numa final europeia. O voo com destino ao sonho da nação benfiquista foi garantido com uma exibição agerrida, com suor e muita alma. A equipa da Luz derrotou o Fenerbahçe (3x1) e anulou, desta forma, o 0x1 que trouxe da Turquia. Dia 15 de maio... eles aí vão para Amesterdão.
Muito Benfica, pouco Fenerbahçe
Sem tempo para descansar face ao calendário apertado, o encontro pedia atitude, compromisso, paixão.
Ao contrário de Istambul, em Lisboa tudo era diferente; o tom das cores, os gritos e a coreografia. Casa tão preenchida que só alguma luz solar, e a pedir licença, conseguiu ainda entrar. É que por razões de segurança a UEFA não permite que o estádio fique lotado.
Os benfiquistas, gente apaixonada que se alimenta de suculentas vitórias (como tantos outros adeptos pelo mundo), vivem daquele amor que muitas vezes é até maior que o próprio amor; uma espécie de dependência, um vício, um ADN que lhes corre nas veias.
Alguns vieram de bem longe para oferecer cumplicidade, carinho e apoio ao seu clube. Estava tudo lá, tudo mesmo, sem exceção: as bandeiras, os cachecóis, os apelos. Bastavam, claro, os golos, as jogadas, os simples rasgos de génio para o sonho fazer sentido e chegar a Amesterdão.
Veja mais em www.zerozero.pt/noticia.php?id=108970

Valentín Viola: «Sabemos o que nos espera com o Paços»

Valentín Viola considera que o Sporting tem três finais para ganhar até ao final do campeonato e admite que não está preocupado com o resultado que o Estoril, adversário direto na luta pela Europa, possa fazer no Estádio da Luz.

«Vamos ter um jogo difícil com o Paços de Ferreira, que é uma grande equipa, e sabemos o que nos espera. Sabemos que o Estoril também vai ter um jogo difícil com o Benfica, mas estamos concentrados apenas no nosso jogo», afirmou o avançado argentino, esta tarde, durante a visita à Escola Básica 123 da Apelação.

O jogador que tem sido suplente utilizado por Jesualdo Ferreira nos últimos jogos também revelou que espera continuar a representar o Sporting para lá desta temporada.

«Sou jogador do Sporting, devo muito ao clube e aos adeptos. Por isso, espero ficar cá e fazer o melhor possível».

FC Porto: «Se o Benfica for campeão é um título sujinho, sujinho, sujinho», diz Vítor Pereira

O treinador do FC Porto já lançou o duelo com o Nacional da Madeira, agendado para sábado (20h30), em encontro da 28.ª jornada da Liga portuguesa. Vítor Pereira só pensa na vitória para manter o clube azul e branco com aspirações ao título. Ainda assim, o técnico disparou ataques em direção à Luz e diz que o campeonato está «manchado» pelo dérbi entre Benfica e Sporting.
«Depois das duas últimas jornadas já não acredito tanto no título. Vejo a minha equipa com a responsabilidade de ganhar os seus jogos. Essa é a nossa obrigação. Ainda assim, o Estoril não vai pontuar de uma forma ou de outra», referiu, assumindo ainda que o Benfica, se for campeão, não terá um título «limpinho, limpinho, limpinho».
«Não será um campeonato limpinho, limpinho, limpinho. É um campeonato sujinho, sujinho, sujinho», disparou Vítor Pereira, em declarações em conferência de imprensa.
Vítor Pereira assumiu ainda que o plantel azul e branco só pensa «vencer».
«As contas que se fazem é ter a obrigação e responsabilidade de honrar o nosso trabalho e aquilo que temos feito ao longo de toda a época. Temos de honrar os nossos adeptos e isso faz-se com vitórias», destacou o técnico.

     Depois das duas últimas jornadas já não acredito tanto no título
O treinador antevê, por isso, um jogo «complicado» na Choupana. «Vamos enfrentar um jogo difícil mas vamos com o sentido de conquistar os três pontos», referiu.
Vítor Pereira não crê que Estoril ganhe na Luz
Instado pelo jornalista do Porto Canal a comentar a possível transferência de Steven Vítória para o Benfica, Vítor Pereira referiu que isso «não dignifica o futebol português».
«Do ponto de vista ético e moral não fica bem. Lembro-me que, há dois anos, isso aconteceu com o Jardel. Nesta época, antes do confronto com o Paços de Ferreira foi também notícia a contratação do Vítor Silva. Não digo nem quero julgar ninguém mas a mulher de César não tem de sê-lo. Eu não devo nada a ninguém. Esta é só a minha opinião, não é a opinião do clube. São coisas que não dignificam o futebol português», destacou.
O treinador do FC Porto reiterou também que não acredita na conquista de pontos por parte do Estoril na Luz.
«O Estoril tem apresentado mérito da equipa, do treinador e qualidade de jogo. Sinceramente, por aquilo que tenho visto e de uma maneira ou de outra, o nosso adversário ganha. A leitura que faço é que o nosso rival ganha sempre o seu jogo. Não acredito que, numa altura destas, o Estoril conquiste pontos na Luz», lamentou.

«De repente a Liga Europa assume uma qualidade extrema»

Em jeito de remate, o treinador dos dragões aproveitou para salientar a qualidade de jogo evidenciada pela sua equipa ao longo desta época, sublinhando que ao contrário do Benfica, eliminado na fase de grupos da Liga dos Campeões e relegado para a Liga Europa, o conjunto azul e branco foi o único em Portugal a chegar aos oitavos de final da liga milionária.
«Do que me orgulho é que a minha equipa tem um modelo de jogo bem definido, tem sido ao longo da época fiel a si própria – umas vezes mais inspirada, outras menos; outras vezes mais rápida, outras mais lenta, dependendo do conceito de velocidade que tenhamos. Há quem não se importe de sofrer muitos golos desde que marque mais, eu não sou assim. O FC Porto foi a única equipa [portuguesa] que teve qualidade para passar a fase de grupos da Liga dos Campeões e para se manter entre as grandes equipas da Europa. Não foi eliminada na Liga dos Campeões para depois saltar para a Liga Europa, com adversários mais acessíveis...De repente a Liga Europa assume uma qualidade extrema, ao nível da Liga dos Campeões», apontou, deixando mais uma farpa ao rival encarnado e sublinhando: «Não fomos eliminados por uma equipa qualquer, o Málaga levou para lá dos 90 minutos a eliminatória com o Dortmund, um dos finalistas da prova».

Sérvia: Sá Pinto soma e segue (2x3)

Sete jogos, sete vitórias. Ricardo Sá Pinto continua em grande na Sérvia e, esta quinta-feira, comandou o Estrela Vermelha a mais um triunfo para o campeonato, vencendo em casa do FK Jagodina por 3x2.

Em partida a contar para a 26ª jornada da Liga sérvia, o Estrela Vermelha chegou ao intervalo a vencer por 1x2, apesar de ter tido dois golos de vantagem, tendo marcado para a equipa de Sá Pinto Cadu e Abiola Dauda, enquanto Milos Stojanovic reduziu para os da casa.

Na segunda parte, Milan Duric restabeleceu o empate para o FK Jagodina, mas logo a seguir o Estrela Vermelha marcou o tento da vitória, que teve a assinatura de Luka Milunovic.

Com o triunfo em casa do FK Jagodina, o Estrela Vermelha é segundo classificado com 59 pontos, a dois do líder Partizan.

Artigos tirados de ZeroZero.pt



1 de maio de 2013

Noticias do Futebol

Para hoje trazemos uma variedade de temas:

Bosingwa de saída do Queens Park Rangers


Confirmada a descida de divisão, o Queens Park Rangers vai fazer uma revolução no plantel e José Bosingwa é um dos jogadores que deverá abandonar os londrinos.

Segundo a imprensa inglesa, o lateral-direito é um dos jogadores que tem o salário mais elevado e por isso deverá deixar o clube, uma vez que a ordem agora é para a redução de custos.

A experiência de José Bosingwa no Queens Park Rangers esteve longe de ser positiva, uma vez que passou parte da época castigado por Harry Redknaap e após o empate com o Reading, que ditou a descida de divisão da equipa, foi criticado por ter saído do campo a sorrir.

Barça x Bayern: Ganhou a melhor equipa, há dúvidas? (0x3)

Como se esperava, o Bayern Munchen foi a Camp Nou carimbar o passaporte para a final da Liga dos Campeões, depois de ter feito grande parte do trabalho de casa na Alemanha, quando goleou os catalães por 4x0. Contudo, os bávaros voltaram a golear, desta vez por 0x3, ganhando a eliminatória por um total de...7x0.
Como se esperava, o Bayern Munchen foi a Camp Nou carimbar o passaporte para a final da Liga dos Campeões, depois de ter feito grande parte do trabalho de casa na Alemanha, quando goleou os catalães por 4x0. Contudo, os bávaros voltaram a golear, desta vez por 0x3, ganhando a eliminatória por um total de...7x0.

Com uma vantagem de quatro golos, a equipa orientada por Jupp Heynckes soube controlar um previsível Barcelona sem Lionel Messi, que não saiu do banco de suplentes. Arjen Robben, Piqué, na própria baliza, e Thomas Muller foram os marcadores de serviço e deixaram bem claro que não estavam em Espanha apenas para defender o resultado da primeira mão.

Desta forma, é oficial que a final da Liga dos Campeões vai ser 100 por cento alemã, depois do Borussia Dortmund ter eliminado o Real Madrid no Santiago Bernabéu.

Alexis Sanchéz
Muito pouco Barcelona para tarefa tão árdua perante tão poderoso Bayern
O Barcelona entrou em campo com a obrigação de marcar cinco golos e não sofrer nenhum para conseguir evitar uma final entre equipas alemãs, em Wembley, depois da eliminação do Real Madrid aos pés do Borussia Dortmund.


No entanto, a primeira contrariedade surgiu logo antes do jogo, com Lionel Messi a sentar-se no banco de suplentes por não estar em condições no encontro decisivo diante do Bayern Munchen. Mais do que nunca, os catalães precisavam da inspiração e da magia do argentino, mas sem ele os espanhóis não conseguiram dar sinal de uma possível recuperação.

O melhor que os comandados de Tito Vilanova conseguiram ao longo dos primeiros 45 minutos foi causar perigo através de um remate de Pedro Rodríguez que foi defendido por Neuer. Nessa altura, estavam já decorridos 24 minutos e até então só o Bayern Munchen tinha estado perto de uma das balizas.

Aos 12 minutos, Arjen Robben foi lançado em velocidade por Schweinsteiger e o holandês só não causou estragos de maior porque Gerard Piqué foi rápido na recuperação e conseguiu desarmar o adversário.

Durante a primeira parte mais nada houve a registar e o golpe de água fria e o fim de qualquer esperança entre os catalães surgiu aos 48 minutos, com Arjen Robben a fugir a Adriano, a puxar a bola para o pé esquerdo e a rematar em arco, sem hipótese de defesa para Victor Valdés.

O pior para o Barcelona estava para vir. Durante os segundos 45 minutos, o Bayern Munchen silenciou por completo Camp Nou, marcando três golos sem qualquer resposta. Arjen Robben, aos 48 minutos, Gerard Pique, na própria baliza, ao minuto 72, e Thomas Muller, a 14 minutos dos 90, vergaram os líderes do campeonato espanhol a mais uma derrota humilhante e deixaram claramente qual a melhor equipa.

Artigo tirado do ZEROZERO


Brevemente

Brevemente, outro Gui fará parte do blog

13 de abril de 2013

Campanhas das Eleições

PEA-Prometo grande humildade com todos e agradeço à REP( Recuperação Económica Partidária) por doarem um cheque de 1.000.000€ para a nossa campanha, utilizaremos esse dinheiro para criar uma página de... e vamos acrescentar inaugurações com a autorização do presidente.
LOVE MUFFIN-Subornar não pode ser a melhor opção para as eleições, ainda por cima, os profissionais não subornam, convencem, o que vocês querem mostrar é que são uma desgraça ainda maior, os Estudantes têm muito que estudar se quiserem ser o novo governo.
Foi um debate que demorou 18h, os deputados que estavam na sala votaram 70% pela LOVE MUFFIN e apenas 30% pela PEA.
Os dois partidos estão em "guerra"e são os principais favoritos a vencerem.
Quanto ao PPPD:
PPPD-Ficar fora desta guerra é o nosso objetivo, não queremos provocar, só chamar para a realidade. É nisso que estamos focados, fazer subornos e discursos não pode ser a estrada amarela. Devem fazer promessas, como ser um governo justo e bom.

12 de abril de 2013

Campanhas para as Eleições

Hoje a PEA(Partido Estudantil Académico) fez o primeiro ataque ao Love Muffin, veja aqui o ataque:
 -Venho hoje anunciar, que a PEA viu o Curriculum Vitae de Rodrick, da Love Muffin e não encontrámos as capacidades necessárias para primeiro-ministro. Afirmou Luis Manuel.
PPPD também assegurou que a Love Muffin é uma desgraça em todas as razões, com uma diferença de 1 voto, a Love Muffin fica atrás por causa destes ataques, através de uma conferencia de imprensa, Rodrick apressou-se a desmentir o seu Curriculum Vitae, o que causou polémica.
-Eu tenho experiência diplomática e já fui co-gerente de uma empresa de 3 estrelas, e ainda vão dizer que não tenho capacidades.
Saíndo do assunto, hoje as campanhas eleitorais não foram feitas

7 de abril de 2013

Mensagem Especial

Venho informar aos leitores que as eleições do primeiro governo vão realizar-se durante os meses de Abril, de Maio e de Junho. As campanhas eleitorais vão ser feitas diáriamente (se possível), e já se conhecem os partidos que se inscreveram nas eleições:
Luis Manuel-PEA=Partido Estudantil Académico
Rodrick-LOVE MUFFIN=Liga Oficial Veradeiramente Empresarial não Macabra Unida pela Federação das Flores Incrivelmente Notáveis.
Eduardo Rafael-PPPD=Partido Provocado Por Derrocadas

5 de abril de 2013

Última Hora!!!

Devido ao agravamento da crise vamos ter de abrir uma nova democracia, desta vez, no meu blogue, eu vou ser o presidente, fazer inaugurações...
 Tarefas:
Abrir a nova Democracia
Fazer uma inauguração.
Fazer eleições para o Governo.*
E muito mais...
*O Governo é totalmente fictício.

24 de março de 2013

15 de março de 2013

A Coisas que Importam

Com a crise no seu auge, é difícil acreditar que temos vida ou casa, o que fica apenas é o medo de nascerem cogumelos na carteira ou as pessoas terem de comprar fruta enlatada. Mas julgo e juro que neste momento a crise é a menor das preocupações na aventura da vida, mas esse assunto deixo para depois, como todos sabem esta situação está relacionada com vários factores do dia-a-dia, um que estou a analisar são os roubos, quando as pessoas roubam, é para ficarem mais ricas, razões que poucas pessoas vêem. Os ladrões roubam porque estão em condições deploráveis, querem uma vida melhor, lá no fundo são boas pessoas, ninguém quer morrer, nem simples moléculas querem, às vezes confiamos em quem não devíamos confiar e ficamos sem nada, aí, quando já ninguém confia neles, estão desempregados, sem casa, a única coisa que podem fazer é roubar.
Como toda a gente reparou há tanta austeridade como roubos. 

12 de março de 2013

Desventuras do Otis-O par de cuecas

O Otis foi às compras com a mãe Diabeta. Passaram pela loja de roupa e só surgiu confusão.
-Otis queres alguma coisa?
-Quero um par de cuecas.
-Um par de cuecas?
-Sim.
-De que tamanho?
-Dum tamanho apertado, para o João.
-O João, o teu irmão?
-Sim, tu sabes que eu só quero roupas para o meu irmão.
-Que amoroso, mas o João só tem 3 meses.
-Eu sei! Só lhas para lhe meter as cuecas da cabeça.

Desventuras de Otis-Otis e o tubarão Faneca

O Otis ia de férias com toda a família para a praia. A sua avó Faneca gostava de fingir que o Otis era o seu marido já falecido, tinha 200Kg e um fato de baleia branca. Quando chegaram à praia o que aconteceu foi isto, ele estava a passear e...
-Baleia à costa, baleia à costa! Façam alguma coisa!
Os nadadores salvadores preparam a rede e espantados disseram:
-Não é uma baleia, é uma velha com 200. Já a viste menino?
-Não, nunca a tinha visto.
-Eu sempre soube que me andavas a trair! Exclamou a Avó.

11 de março de 2013

Desventuras do Otis-Crateras

O Otis era um menino traquina que faz sempre palermices na escola, um dia a professora manda fazer um trabalho sobre as crateras dos meteoritos deixadas na Terra, no dia seguinte eis o sucedido:
-Otis, fizeste o trabalho sobre as crateras? Pergunta a professora.
-Claro, este trabalho era interessante. Responde o Otis.
-Então vai ler à turma.
O Otis vai lá é começa a ler:
-As crateras são buracos que se formam quando a professora espreme uma das 500 borbulhas, agora só são 480.
-Otis! Retira isso já. Exige a Professora.
-Desculpe, contei mal, ao todo são 479.
E assim o Pitbull e o Otis ficaram de castigo para sempre.  

12 de janeiro de 2013

Minecraft


Minecraft é um jogo eletrônico sandbox e independente que permite a construção usando blocos (cubos) dos quais o mundo é feito. Foi criado por Markus "Notch" Persson[7].[8] O desenvolvimento de Minecraft começou por volta do dia 10 de maio de 2009.[9][8] A jogabilidade foi baseada nos jogos Dwarf FortressDungeon Keeper e Infiniminer.[10]
Minecraft é um jogo basicamente feito de blocos, tendo as paisagens e a maioria de seus objetos compostos por eles, e permitindo que estes sejam removidos e recolocados em outros lugares para criar construções, empilhando-os.[11] Além da mecânica de mineração e coleta de recursos para construção, há no jogo mistura de sobrevivência e exploração.[11]
Jogar Minecraft é usá-lo como ferramenta criativa. Não há forma de vencer em Minecraft, uma vez que não há objetivos requeridos e enredo dramático que necessite ser seguido.[2] Os jogadores passam a maior parte de seu tempo simplesmente minerando e construindo blocos de material virtual, daí o nome do jogo.[2] Uma vez que os jogadores tenham coletado e construído um inventário suficiente de recursos, eles usam estas aquisições virtuais para conceber casas e paisagens, muitas vezes construindo todos os tipos de estruturas de blocos.[2]
Também vendeu mais de 1 milhão de cópias no dia 12 de Janeiro de 2011, pouco depois da versão Beta do jogo ter sido lançada.[12][13] Notch diz que mesmo com o jogo lançado, o jogo receberá constantes atualizações.[14] Mais de 11 milhões de usuários únicos se cadastraram no site oficial do jogo, dos quais 25% compraram o jogo.[1] Ainda na versão Beta alcançou mais de onze milhões de registros, e vendas de quase três milhões.[8]

Jogabilidade

Tanto para o modo de jogo single-player (jogador único) como para multi-player (múltiplos jogadores), o primeiro passo para o jogador é criar um mundo a habitar.[1] Antes do jogo depositar o jogador no espaço de jogo, um mundo tridimensional precisa ser criado pelo Minecraft.[1] Seus mundos são aleatórios, abertos totalmente e infinitos virtualmente, com vários quilômetros quadrados de extensão.[11] Após as paisagens intrincadas e biomas de um mundo de Minecraft serem criados, o jogador é depositado em um spawn point.[1]
Minecraft não se apresenta aos novos usuários com uma página ou espaço em branco. Ao invés disto, apresenta um jogo: uma paisagem simulada e um conjunto de ferramentas para manipulá-la.[2] Toda a criatividade em Minecraft deriva da ficção apresentada pelo jogo.[2] Para construir algo a partir de blocos de madeira, é necessário antes cortar árvores.[2] Para construir com pedra, é necessário antes minerar blocos do chão.[2] As ferramentas criativas de Minecraft estão embutidas em seu mundo simulado.[2]
Nessas primeiras experiências em um mundo, o jogador está simplesmente em uma praia, sem ideia clara do quê pode ser feito, de qual é o objetivo ou de quais perigos podem estar presentes no jogo, sem mencionar que não há nada em termos de instrução ou orientação implementado na interface do jogo.[1]
O jogo é tentadoramente quieto à esta altura (tanto em termos de informação auditiva quanto visual), talvez levando um jogador tímido a confusão, um jogador desinformado em um senso de complacência, ou um jogador aventureiro ao senso de que esta simulação de um mundo quadrado é verdadeiramente aberta para exploração pelo jogador.[1] De forma não surpreendente para jogadores da década de 2010, jogadores de Minecraft raramente parecem ter alguma dificuldade com o problema do quê fazer em seguida após iniciar o jogo.[1] A sandbox aberta do jogo é tão convidativa para muitos jogadores quanto é intimidadora para alguns, e a geração de um mundo tem atraído muitos jogadores imediatamente para o modo de exploração, enraizando-se em todo mundo para explorar os picos mais altos e as cavernas mais profundas que se pudesse encontrar.[1] Iniciando por literalmente socar árvores (e outros objetos) com a mão quadrada nua, o jogador então estoca madeira, pedra, e outros blocos de construção do mundo.[1] Estes itens, então, podem ser recombinados usando a interface de construção do jogo para criar inicialmente uma Workbench - permitindo uma maior e mais complexa interface de construção - e então itens mais complexos, fora dos componentes simples e básicos.[1]
Desta forma, percebe-se que a criatividade (em analogia com o pacote de LEGO) não é algo somente oferecido pelos elementos do jogo, mas algo integral para um jogador proceder na criação de qualquer coisa no interior do jogo.[1] E, mais importante, como se descobre rapidamente quando o sol quadrado do jogo completa seu arco no céu, a recombinação habilidosa de itens é parte necessária do básico do jogo.[1] Para Minecraft isto não é simplesmente um simulador arquitetural, mas um jogo em que o jogador precisa fazer estruturas protetivas contra o número de monstros que saem à noite - aranhas, esqueletos, zumbis e o famoso Creeper que tem sido emblemático para o jogo em várias formas.[1] Madeira, areia, carvão, pedra, diamante e outros servem para um propósito cada um, e conforme o jogador progride, necessita criar uma picareta mais forte para estabelecer milhas de caminhos; carros de mina para se mover de forma mais eficiente pelo mundo; tochas para iluminar fendas escuras; e recombinar blocos (pedra, ferro, vidro) em peças mais complexas que podem ajudar a construir um forte para se proteger contra os monstros da noite.[1]
Explorando o espaço deste mundo, o jogador pode coletar recursos (ferro, madeira, diamantes, ouro) para construir pequenos itens, ferramentas, enfeites e construções.[11] Para realizar esta exploração, o jogador usa seu avatar, e precisa construir seu próprio abrigo, pois o sistema de dia e noite do jogo faz com que criaturas perigosas ocupem qualquer lugar aberto e não iluminado à noite.[11] Com o abrigo pronto, os jogadores, em sua maioria, começam a exploração de minas e cavernas subterrâneas para obter materiais para novos edifícios e artefatos.[11] Com isto, se expõem ao perigo dos níveis subterrâneos, que são ocupados por criaturas agressivas.[11]
O mundo de Minecraft é, portanto, simultaneamente um mundo virtual privado recombinatório para propósitos criativos e para propósitos de sobrevivência - nada no jogo lhe diz que você precisa criar grandes e elaboradas estruturas, mas o jogo rapidamente lhe encoraja a fazer algo.[1] Para evitar a morte (e a perda de todas as posses que estavam no corpo, iniciando novamente nospawn point), o jogador precisa criar estruturas e armadura para sobreviver ao ataque noturno.[1] Reconhecidamente, este é um desafio relativamente simples; pode-se interpretar o objetivo do jogo como sendo simplesmente "não morra" e fazer uma construção simples para esconder-se na duração da noite (sete minutos no tempo real).[1] Porém, como parte do brilho de Minecraft está no balanço destes elementos criativos e de sobrevivência, os jogadores raramente apenas esperam passar a noite, aproveitando a oportunidade para cavar, descobrir novos materiais e construir objetos de complexidade crescente.[1]

[editar]Modos de jogo

Minecraft apresenta diversos modos de jogo: um "Minecraft Classic", oferecido no site oficial de graça (a versão original do jogo); um modo single-player; e um modo em que os jogadores têm acesso a servidores compartilhados de jogo multi-player.[1]
Apesar do balanço entre construção e sobrevivência ser algo que caracteriza a versão single-player padrão do jogo e muitas versões multi-player, isto nem sempre foi desta forma.[1] Nas primeiras versões do jogo, agora rotuladas "Minecraft Classic" e jogável gratuitamente através do website oficial do jogo, Minecraft enfatizou criação sem elementos de sobrevivência do jogo.[1] As primeiras versões do jogo foram compreensivelmente as suas mais grosseiras, mas foram também disponibilizadas para o público geral em um estágio muito inicial de desenvolvimento.[1]
Minecraft possui também um modo multiplayer popular onde é possível jogar no mesmo mundo que outros jogadores dispersos na Internet.[15] Grandes comunidades tem sido formadas para criar cooperativamente cidades e outras estruturas coletivamente construídas em um único mundo de jogo, na ausência de quaisquer metas competitivas inseridas pelo designer.[15] É possível compartilhar o mesmo mundo com outros jogadores pela internet.[11]
O jogador inicia num grande mapa, composto de planícies, montanhas, cavernas, lagos congelados, florestas, entre outros tipos de terreno.[12]
O jogo também possui um sistema complexo, com o motor de física do jogo. No caso, o sistema é baseado em primitivos circuitos elétricos e portas lógicas. Um dos usos desses sistemas é para abrir ou fechar uma porta apertando um botão conectado com o sistema elétrico ou piscando sobre uma placa de pressão. Sistemas mais complexos podem ser feitos com a unidade lógica e aritmética - como as usadas em CPUs[16].

[editar]Survival Mode

Para ser claro, o survival mode de Minecraft é apenas uma configuração padrão e muitos jogadores avançados o desativam (jogando em uma configuração Peaceful) com o propósito de focar na construção apenas.[1] Porém, por incluir restrições que impulsionaram os jogadores a minerar, recombinar elementos do jogo e construir com o objetivo de evitar consequências, a sandbox de Minecraft ganhou uma estrutura impulsionadora.[1] É uma estrutura mínima, sim, e não impõe nenhuma forma específica de construção ao jogador, mas serve como um ímpeto para explorar mais partes do mundo, cavar mais fundo no interior do mundo e fazer objetos de complexidade crescente.[1]
Cquote1.svgMinecraft força imperativas de jogo que o levam às primeiras horas de jogo. Isto significa que quando as possibilidades do sandboxcomeçam a se abrir - de construção e exploração (foi-me dito que levariam seis anos de tempo real para andar em todo um mundo de Minecraft) - você é profundamente incluído no mundo. Você tem um conjunto de habilidades, um senso de posse e pertencimento, que alimentam-no através do desafio de jogo criativo e livre. E isto é crucial, porquê jogo criativo e livre é atualmente um prospecto meio exaustivo, cheio do esforço e dor de fazer e perder.Cquote2.svg
— Tradução de um trecho de resumo da exploração do jogo por Margaret Robertson, do Gamasutra, onde ela identifica uma das formas chave em que Minecraft alia com sucesso a construção com a sobrevivência, e vice versa.[1]
Isto é, o jogo usa o survival mode como uma forma de empurrar o jogador através dos primeiros estágios do jogo, e construir um senso de imersão no mundo.[1] Conforme o sol começa a se por na primeira noite em matéria de minutos, o jogador frequentemente esforça-se para construir uma picareta, encontrar carvão (necessário para fazer tochas), e construir uma simples casa ou esculpir um santuário em uma face rochosa.[1] Diferentemente de Minecraft Classic, o survival mode empurra o jogador para explorar o espaço, aprender a construir, e então atualmente construir dentro dos primeiros minutos de jogo.[1]
O ponto de Robertson é bem colocado em que o mal-entendido comum de que Minecraft é puramente sobre construção convida a comparações imprecisas a LEGO e ignoram a função mais útil do survival mode em ajudar a guiar a experiência do jogador nos estágios iniciais.[1] Em um jogo sem tutoriais claros ou muitos termos de informação em-jogo, recai sobre o design dos desafios do jogo a orientação dos jogadores a uma imersão mais profunda no jogo.[1] Robertson efetivamente descreveu Minecraft como um jogo em que tudo no mundo já foi feito de LEGO e pitadas de coisas que o querem morto, com este medo da morte - ou, para ser mais preciso, medo de perder seus objetos e ter de renascer - ajudando a dar um maior significado prático às atividades de construção do jogador.[1] O uso do survival mode para alcançar isto não deve ser subestimado - enquanto há formar alternativas para dar imersão ao jogo, muitas das escolhas óbvias empregadas por outros jogos (muitas vezes comerciais) poderiam simplesmente destruir Minecraft.[1] Em Minecraft, a relação-chave a ser notada é que a sobrevivência é necessária para impulsionar a construção inicial, mas a construção também compensa por suportar a sobrevivência.[1]
Robertson identificou com sucesso que a co-existência de construção e sobrevivência é o que faz o jogo funcionar, mas ainda há um pouco mais que isto - pode-se argumentar que nem construção nem sobrevivência são mecânicas de jogo interessante por si só.[1] A construção pura de Minecraft Classic precisou de um elemento de sobrevivência para guia-la, mas as atividades de sobrevivência de Minecraft (essencialmente, esconda-se sempre que o sol se puser) faria um jogo aborrecido de si mesmo.[1] Construção e sobrevivência estão interrelacionados, mas também competindo; a imersão do jogador no jogo parece balancear os dois, e muito da diversão parece envolver a fuga dos problemas em focar em um no lugar de outro.[1]
Claramente a introdução do survival mode em primeiro lugar adicionou consequência ao jogo que impulsionou o jogo.[1]

[editar]Adventure Mode

Embora Persson e Mojang estão atualmente desenvolvendo um adventure mode para o jogo, a imersão não pode ser facilmente alcançada por simplesmente inserir algum tipo de narrativa envolvente no espaço - o mundo é, afinal de contas, gerado processualmente e portanto único para cada jogador, e muito da diversão do jogo deriva das explorações de lugares realmente desconhecidos e não-mapeados.[1] Além disto, a inclusão de tutoriais em jogo ou instruções seria chocantemente intrusivo em um jogo tão cuidadosamente desenhado para criar uma experiência naturalística (vide a trilha sonora minimalista e evocativa do C418).[1]

[editar]Nether

O Nether é um mundo separado introduzido em uma atualização que pode ser acessado somente por um portal que precisa ser construído e ativado pelo jogador.[17] Este mundo tem propriedades particulares interessantes: enquanto o mundo principal tem um céu aberto com um ciclo regular de dia/noite, o Nether não possui nenhum destes - está totalmente fechado em todos os lados sem noção de tempo.[17] O Nether não tem tempo e por isto relógios levados para lá giram randomicamente, sem funcionar.[17] É particularmente perigoso, sendo uma batalha constante para permanecer vivo, e não tem nenhum tipo de recurso diferenciador que o jogador possa usar como referência, exceto o portal utilizado para entrar.[17]

[editar]Aparência visual

Uma rua construída com LEGO. Minecraft tem sido considerado um jogo de construção de blocos e é mais ou menos análogo a uma caixa virtual de LEGOs simulados - com um traço saudável de O Senhor dos Anéis.[2]

A uniformidade dos elementos de um metro quadrado de Minecraft é uma alusão visual a LEGO, e sugere um espaço em que o jogador tem a liberdade de criar qualquer coisa que quiser com as peças providenciadas.[1] Um mal-entendido comum que provém desta comparação, entretanto, é considerar que Minecraft é puramente sobre construção, ignorando a função do survival mode em guiar a experiência do jogador nos estágios iniciais.[1]
Uma das primeiras coisas que um jogador nota é o "primitivo" conjunto gráfico padrão, mostrando o mundo como uma coleção de blocos de um metro quadrado, das folhas das árvores às rochas com carvão imbutido até as nuvens flutuando ao alto.[1] Além de simplesmente aparecer quadrado, a uniformidade dos elementos de um metro quadrado do jogo é uma alusão visual a LEGO, e sugere um espaço em que o jogador tem a liberdade de criar qualquer coisa que quiser com as peças providenciadas.[1] E embora isto seja tecnicamente verdadeiro (o jogo oferece uma grande quantidade de construção), não é algo certamente não evidente ou possível durante os primeiros momentos do jogo.[1]
É possível observar alguns elementos da interface do jogo facilmente reconhecíveis na parte inferior da tela: há corações - normalmente indicando a vida em jogos de aventura em primeira pessoa; sob os corações, há certos espaços vazios - em vários jogos de primeira pessoa, o lugar onde se pode colocar e escolher entre uma variedade de armas.[1] A estética visual do jogo estende-se para a representação visual do jogador, com o bloco à direita da tela sendo uma imagem da mão/braço do jogador.[1]

[editar]Elementos


Um bloco de pedra e um bloco de pedregulho, que resulta da quebra de um bloco de pedra.
Ferro e madeira aparecem no mundo do jogo em proporções compatíveis com as proporções do mundo real.[15] O ouro aparece no jogo em proporções similares às do mundo real, mas ultimamente tem sido perto de inútil para além de suas qualidades estéticas, uma vez que compartilha suas qualidades do mundo real de ser macio demais para praticamente todas as aplicações.[15]
As regras do jogo podem definir elementos destrutivos na forma de NPCs hostis (conhecidos como mobs) que podem atacar e facilmente matar o jogador.[15] Como isto obrigado o jogador a voltar ao spawn point e possivelmente perder seus itens, isto dificulta que se complete objetivos de exploração ou construção.[15] Além disso, certos tipos de mob podem destruir a paisagem, incluindo elementos construídos pelo jogador, regredindo os objetivos de construção.[15]

[editar]Desenvolvimento

versão beta do jogo é sucessor da versão Alpha após uma série de atualizações. O jogo entrou em fase beta no dia 20 de Dezembro de 2010.[18] É a única versão que está sendo atualizada e disponível para quem pagou o jogo. Esta versão é focada na sobrevivência do jogador, com os modos Single-Player e Multi-player disponíveis.
É possível caracterizar o caminho de design que Minecraft tomou como reflexo de um pulo entre o tédio da construção e a ansiedade da sobrevivência.[1]
O suporte ao iOS e Android será feito em breve.[19] Temporariamente, a versão do Minecraft no Android será exclusiva do Xperia Play.[20] A versão para Xbox 360 com Kinect está em desenvolvimento pela 4J Studios.[21]

[editar]Modelo

A cascata está morta, vida longa ao ágil!
— Tradução de Persson sobre o modelo de desenvolvimento de Minecraft.[1]

Persson rejeita um modelo de cascata, em que estágios de desenvolvimento do software relativamente rígidos vêm um após o outro, sem a flexibilidade para criar uma solução apropriada para um problema em alteração ou para necessidades em alteração dos usuários dosoftware.[1] Persson orgulhosamente exclama "vida longa ao ágil!", indicando sua preferência por um desenvolvimento ágil de software, um modelo onde a colaboração dos consumidores é um elemento explícito.[1] E, a respeito disto, "ágil" é uma atenuação da descrição do desenvolvimento de Minecraft, com sua rápida sucessão de atualizações, o uso de jogadores como cobaias do jogo, e conversas abertas sobre o design do jogo que Persson tem diretamente com os jogadores.[1] Minecraft é um jogo em que os jogadores não são simples consumidores, mas são ativos no desenvolvimento do jogo como ele tem mudado.[1] Usando Twitter e Tumblr para disseminar ideias sobre recursos futuros no jogo (por exemplo, turbinas, "adventure mode", etc.), Persson tem tentado envolver os jogadores do jogo no desenvolvimento deste.[1]

Isto, claro, não tem vindo sem dificuldades - foi largamente relatado em outubro de 2010 o ataque distribuído de negação de serviço que desativou a funcionalidade multiplayer de Minecraft.[1]Chateados por perceberem uma carência de atualizações por Persson e Mojang, usuários do 4chan demandaram que Persson começasse a providenciar aos consumidores as atualizações que Persson lhes havia prometido, desligando a funcionalidade multi-player.[1] Alguns jogadores irritados foram bem além das definições razoáveis de "colaboração dos consumidores", com uma poderosa e vocal minoria de jogadores expressando suas preocupações sobre o desenvolvimento do jogo através de meios agressivos.[1] Apesar de Persson às vezes ter estado indisponível para atender às demandas da base de jogadores de Minecraft, sua disposição tem sido "ágil" desde o início, lançando o primeiro jogo para o público apenas uma semana depois de começar a desenvolvê-lo.[1] Como resultado, não deveria ser surpreendente que muitos dos elementos mais distintivos do jogo foram trabalhados com os jogadores muito cedo no processo.[1]

[editar]Histórico

A primeira versão Alpha de Minecraft foi criada na Suécia em 2009 por Markus "Notch" Persson.[2] Desde o primeiro lançamento, Persson regularmente atualizou o software (frequentemente várias vezes por mês) e expandiu-o para incluir novos recursos.[2] Seu lançamento "oficial" ocorreu somente em novembro de 2011.[2]
No seu lançamento inicial, Minecraft possuía poucas regras e nenhum objetivo definido para o jogador, fazendo o jogo ser, em sua natureza, puramente de jogabilidade emergente.[15]Rapidamente após desenvolver um jogo não linear baseado em construção (que é agora Minecraft Classic) sem um conflito claro presente para o jogador superar, estava claro que mais precisava ser adicionado.[1] Como um domínio para criatividade, Minecraft Classic foi evocativo e interessante, mas faltava-lhe ímpeto - era necessário algo mais parra direcionar as ações dos jogadores. [1]
Cquote1.svgEu fortemente acredito que todos as boas estórias tem um conflito, e que todos os bons jogos tem uma boa estória independentemente se esta é pré-escrita ou emergente. O modo de construção livre é bom e elegante, mas para muitas pessoas ele ultimamente se tornará entediante depois que tiver sido descoberto. É como jogar um jogo de tiro em primeira pessoa no god mode ou se dar fundos infinitos em um jogo de estratégia.. uma falta de desafio mata a diversão.Cquote2.svg
— Tradução do que Persson escreveu na página "About the game" de Minecraft.[1]
Sabendo que era necessário haver algum tipo de conflito dentro do jogo, Persson trabalhou para adicionar algo que estimulasse o jogador a fazer algo mais que construir objetos em um espaço virtual.[1] O cedo e importante desenvolvimento do survival mode providenciou aos jogadores o desafio que Persson buscava, ao mesmo tempo em que às atividades de construção dos jogadores uma consequência incrementada em termos de estruturas de objetivo do jogo.[1] Adicionar o survival mode tornou o jogo de uma simulação de espaço virtual em um jogo com um conjunto de objetivos a curto prazo impostos pelo designer, embora alguns destes não se mantenham compelindo a maioria dos jogadores após um grau de experiência com o jogo..[1]
Em seus dois primeiros anos de desenvolvimento, Minecraft mal ofereceu alguma instrução para o jogador novato.[2] Como uma decisão de design do jogo, este sem dúvida foi um erro imperdoável — a doutrina normal de design de jogos é que o jogo precisa dizer ao jogador como este pode ser bem-sucedido.[2] Entretanto, mesmo a mecânica mais rudimentar em Minecraft (por exemplo, cortar uma árvore ou criar uma picareta) é uma tarefa impossível.[2] O jogador novato precisa buscar as respostas fora de Minecraft.[2]
Inicialmente, a falta de manual de instrução em Minecraft era uma consequência da falta de interesse de Persson em escrever um.[2] Entretanto, em retrospecto, este "equívoco" foi uma hábil decisão de design.[2] Quando os jogadores de Minecraft buscam ajuda online, isto os introduz a wikis, vídeos, blogs e outros fóruns que são devotados ao jogo.[2] Isto introduz aos jogadores, no início, a importância da comunidade independente online.[2]

[editar]Recepção

Logo após o lançamento, o jogo teve, para um jogo barato e independente, uma fama assustadoramente grande.[11] Atualmente é um dos jogos distribuídos de forma digital mais vendidos do mundo.[11] Minecraft é considerado um grande jogo, recebendo críticas positivas e uma notável quantidade de vendas[12].
Igor Pankiewicz, do Baixaki Jogos, acredita que "O sucesso dele dependeu apenas de uma dose de conhecimento em programação e de uma ótima ideia"[7]. Desde 17 de Setembro de 2010, aPenny Arcade, que produz webcomic de vídeo-games, começou a produzir quadrinhos sobre Minecraft[7].
PC Gamer classifica Minecraft como o quarto melhor jogo para jogar durante o trabalho[22]. A Gamasutra nomeou Minecraft como o oitavo melhor jogo de 2010[23]. A PC Gamer do Reino Unidoclassificou Minecraft como o melhor jogo de 2010. Na Independent Games Festival de 2011, que ocorreu em Março, Minecraft recebeu dois prêmios, o de "Escolha do Público" e o Prêmio "Seumas McNally"[24][25].

[editar]Vendas

Em Setembro de 2010, após o tempo que o jogo ficou como gratuito por uma semana[26]Minecraft vende mais de 25 mil cópias, em 24 horas. Em 12 de Janeiro de 2011, pouco depois do lançamento da versão Beta, Minecraft atinge 1 milhão de vendas[12][13]. Nota-se a falta de uma publicadora de jogos eletrônicos e nenhum comercial, sendo apenas divulgação pelo "boca-a-boca". No começo de Julho de 2011, o jogo já possui mais de 10 milhões de usuários cadastrados e mais de 2,7 milhões de vendas[27], arrecadando mais de US$40 milhões de dólares, apesar das taxas da Paypal, Persson ainda diz, "Mas ainda assim é uma boa quantidade de dinheiro".[28][29]
Artigo tirado da Wikipédia.