26 de maio de 2013

Noticias do Futebol

Benfica x V.Guimarães: Final inédita na festa do Jamor

É o último troféu em jogo esta temporada. A Taça de Portugal será disputada por Benfica e Vitória de Guimarães, duas equipas que querem fazer a festa no Jamor mas que chegam ao Estádio Nacional com estados de espírito bem diferentes.
Apesar da ambição, da crença e da esperança que Jorge Jesus e Rui Vitória demonstraram em querer conquistar o troféu a verdade é que Benfica e Vitória de Guimarães olham para esta final com sensações distintas.
Os encarnados vão disputar a segunda final da temporada. Na verdade, as águias estão ainda a ressacar da perda do campeonato quase ganho para o FC Porto e da derrota na final da Liga Europa com o Chelsea, num jogo em que em nada ficou atrás dos ingleses e que viu a possibilidade de levantar a taça já em período de compensação.
Por isso, a Taça de Portugal não salva a época mas é inquestionável a vontade dos homens da Luz em conquistar a prova rainha do futebol português, pois desde que entrou em ação na competição que Jorge Jesus revelou que queria vencer o troféu, algo que nunca conseguiu até hoje, apesar de ter estado presente uma vez no Jamor ao serviço do Belenenses.
Por sua vez, tal como Rui Vitória disse na conferência de imprensa de antevisão, no início da temporada a possibilidade de ver o Vitória de Guimarães na final da Taça de Portugal era quase zero. O ano ficou marcado pelo obrigatório desinvestimento na equipa principal, mas a verdade é que os minhotos realizaram um trabalho notável e deram bem conta de si e garantiram a presença no Jamor com todo o mérito.


Lima é o melhor marcador do Benfica esta temporada
Trajeto até ao Jamor Para chegar ao derradeiro jogo da Taça de Portugal, o Benfica eliminou duas equipas da Segunda Liga e três do principal escalão do futebol português, enquanto o Vitória de Guimarães derrotou uma da Segunda Divisão B, três da Primeira Liga e uma da Segunda Liga.

Robben oferece o título e torna-se no novo herói da Baviera (2x1)

O Bayern Munchen é o novo campeão da Europa, tendo levado a melhor sobre o Borussia Dortmund com uma vitória por 2x1, conseguida apenas a um minuto dos 90.
Arjen Robben é o novo herói na Baviera e o título da crónica não é inocente. Há um ano, o holandês foi tido como um vilão pelos adeptos do Bayern Munchen após ter falhado uma grande penalidade na final da Liga dos Campeões frente ao Chelsea, numa final que se disputou em casa dos bávaros.
Agora, um ano depois, foi o mesmo Arjen Robben que tomou as rédeas da final e decidiu o jogo a favor do Bayern Munchen, marcando o segundo golo da formação orientada por Jupp Heynckes quando já quase toda a gente em Wembley pensava no prolongamento.
Mas, sem tirar qualquer mérito à vitória justa do novo campeão da Europa, o Borussia Dortmund não merecia ser penalizado desta forma, pela forma como tornou, juntamente com o Bayern Munchen, o jogo excitante, imprevisível e com bastantes ocasiões de golo (só não houve mais porque os guarda-redes não deixaram). Mas o futebol é também é feito de imprevisibilidade e à terceira tentativa em quatro anos, os bávaros chegam ao topo da Europa.

Só faltaram os golos para dar brilho ao excelente espetáculo
A primeira parte foi tudo o que se espera de uma final da Liga dos Campeões. Apesar do equilíbrio registado ao longo dos primeiros 45 minutos, este não impediu que houvesse jogadas de perigo. Aliás, por entre um encontro emocionante e muito bem jogado de parte a parte, jogadas existiram, golos é que nem por isso mas muito por culpa dos guarda-redes.
A primeira etapa da primeira parte teve domínio claro do Borussia Dortmund. Os comandos de Jurgen Klopp entraram melhor que os adversários e durante esse período criaram quatro ocasiões para marcar sem que o Bayern Munchen se aproximasse da baliza de Roman Weidenfeller. Lewandowski foi o primeiro a tentar a sorte, seguiram-se dois remates de Marco Reus e um outro de Bender. Todos eles foram parados por Manuel Neuer.
Perante o domínio do Borussia Dortmund, o Bayern Munchen tentou equilibrar e passou a jogar mais sobre as alas, chamando Ribéry e, principalmente, Arjen Robben ao jogo. Mandzukic, após cruzamento, deu o primeiro sinal de perigo dos bávaros (Weidenfeller defendeu) e logo a seguir foi a vez de Javi Martínez cabecear por cima.
Até ao final da primeira parte Arjen Robben teve à sua conta duas excelentes ocasiões para inaugurar o marcador, mas em ambas permitiu a defesa de Weidenfeller. Entre as duas situações, o Borussia Dortmund, já com menos fulgor do que aquele que tinha mostrado nos instantes iniciais, também ameaçou marcar, valendo ao Bayern Munchen, uma vez mais, Neuer a defender o remate perigoso de Lewandowski.

Robben desfaz ideia do prolongamento
Ao contrário da primeira parte, Borussia Dortmund e Bayern Munchen não entraram com o mesmo entusiasmo para o segundo tempo. Pelo menos durante os primeiros 15 minutos, com os comandados de Jupp Heynckes a tentarem descobrir o caminho da baliza de Weidenfeller, no entanto bem tapados pelos jogadores adversários.
A primeira ocasião de golo pertenceu ao Bayern Munchen e surgiu aos 59 minutos, com Mandzukic a permitir a defesa de Weidenfeller. No entanto, no minuto seguinte, os bávaros acabaram mesmo por chegar à vantagem por intermédio do avançado croata, num lance construído por Ribéry e Robben.
Nessa altura era o Bayern Munchen que estava claramente por cima do jogo, mas o Borussia Dortmund não se deixou ir abaixo, embora tal fosse impossível pelo espetáculo que Jurgen Klopp dá no banco de suplentes e pela energia que transmite aos jogadores.
Consequência disso, o Borussia Dortmund foi premiado com o golo do empate, que surgiu através da conversão de uma grande penalidade. Aos 68 minutos, Dante foi imprudente, cometeu falta dentro da área sobre Reus e Gundogan não desperdiçou a oportunidade restabelecer a igualdade.
O jogo entrou numa fase louca, tornou-se bastante aberto, com o golo a poder aparecer em qualquer altura e junto de qualquer uma das balizas até aos 90 minutos, mas os momentos mais fantásticos aconteceram sempre perto da baliza do Borussia DortmundPrimeito, Subotic milagrosamente e com a baliza aberta porque Weidenfeller tinha sido ultrapassado por Muller, negou o golo a Robben. Pouco depois, Alaba, com um remate de fora da área, obrigou o guarda-redes do Borussia Dortmund
A voar para lhe negar o golo e depois foi Bastian Schweinsteiger a testá-lo novamente.
No entanto, a aproximação do Bayern Munchen à baliza de Weidenfeller teve consequências para o Borussia Dortmund. A um minuto dos 90, Arjen Robben entrou na área, levou a melhor sobre o guarda-redes e rematou para o fundo da baliza, tornando-se no novo herói da Baviera, um ano depois de ter sido vilão contra o Chelsea.

Eleições do FC Porto: Pinto da Costa reeleito com mais de 99% dos votos

Jorge Nuno Pinto da Costa foi este sábado reconduzido como presidente do FC Porto até 2016, preparando-se assim para o 13.º mandato na direção dos destinos do clube azul e branco.
As eleições decorreram  no Dragão Caixa, com lista única, e com os resultados a não deixarem margem para dúvidas: Pinto da Costa foi reeleito com 99,13 por cento dos 1258 votos totais - 11 dos quais nulos -, resultado ainda mais notório que o de 2010, ano das últimas eleições, quando foi reconduzido com 98 por cento dos votos.
Este será então o 13.º mandato de Jorge Nuno Pinto da Costa na presidência dos dragões, depois de ter sido impulsionado por mais de 23 mil assinaturas recolhidas pela sua comissão de apoio, liderada por Fernando Cerqueira.
Eis os nomes que integram a administração eleita:

Presidente: Jorge Nuno Pinto da Costa
Vice-presidentes: Adelino Sá e Melo Caldeira, Alípio Jorge Calisto Fernandes, Álvaro José Pereira Pinto Júnior, Angelino Cândido Sousa Ferreira, Antero José Gomes da Ressurreição Henrique, Eduardo Jorge Tentugal Valente, Fernando Alberto Pires Póvoas, Fernando Manuel Santos Gomes, Ilídio Borges Pinto, Joaquim Costa Teles Pinheiro, Joaquim Manuel Machado Faria e Almeida, José Américo Amorim Coelho, Reinaldo Costa Teles Pinheiro e Vítor Hugo Barbosa Carvalho da Silva. Mesa da Assembleia Geral: Fernando Arnaldo Sardoeira Pinto (Presidente), Miguel Ângelo Abreu Bismarck (Vice-presidente), Fernando Maria Novo Sardoeira Pinto (1º Secretário) e Delfim de Sousa Barbosa (2º Secretário).
Conselho Fiscal: José Paulo Sá Fernandes Nunes de Almeida (Presidente), Jorge Luís Moreira de Carvalho Guimarães (Vice-presidente),  José Manuel Taveira dos Santos (Secretário), Armando Luís Vieira de Magalhães, José Augusto dos Santos Saraiva, André Ferreira Antunes e José Pedro Busano de Sousa Vieira (relatores).

Leonardo Jardim espera ter sucesso em Alvalade

Leonardo Jardim reiterou, esta sexta-feira, que espera «ter sucesso» no cargo de treinador em Alvalade.
«Espero ter sucesso no Sporting. Sempre trabalhei com esse objetivo. Vamos tentar propor a interação dos novos talentos», afirmou o novo treinador do Sporting, na Madeira, à margem da apresentação de um torneio que apadrinha.
Leonardo Jardim é o novo técnico do Sporting. O madeirense sucede a Jesualdo Ferreira no comando dos leões.

Sem comentários:

Enviar um comentário